
A trilogia da vida, assim chamou o realizador à construção dos seus três filmes, Amores Perros (2000), 21Grams (2003), Babel (2006).
Iñárritu considerou estas suas três obras uma trilogia, não porque elas seguem um fio de continuidade com a mesma história e as mesmas personagens, mas sim porque têm a mesma construção narrativa e de produção.
Em ambos os filmes, somos conduzidos por várias histórias que não estão interligadas e que colidem através de um acidente. À medida que a narrativa se desenvolve e os planos de tempo alternam, nunca perdemos a orientação e o rumo.
A simplicidade das imagens transmitidas numa perspectiva de horror, tragédia e sofrimento humano, bem como os choques étnicos e culturais são uma característica comum nas três obras. Proporciona aos espectadores um ritmo alucinante e ansiados por saber qual o rumo de todas as personagens. Entre flashbacks e visões futuras, Iñarritu preocupa-se por reflectir sobre a culpa, solidão humana, amor, compaixão, preconceito e todo um conjunto de valores morais que afectam a condição humana, e ao qual todos lidamos de forma diferente, intuitiva e irracionalmente.
Depois, as interpretações que estão presentes em todos os filmes são de deixar o espectador deliciado, principalmente em 21 gramas, onde Sean Penn, Naomi Watts e Benicio Del Toro nos presenteiam com magníficas actuações. Amores Perros serviu como rampa de lançamento para Gael Garcia Bernal, e Babel consagra e revela o quanto Brad Pitt e Cate Blanchet são excelente actores, dos melhores da actualidade.
É sem dúvida um dos meus realizadores preferidos e deixo aqui uma marca em sua honra.
Iñárritu considerou estas suas três obras uma trilogia, não porque elas seguem um fio de continuidade com a mesma história e as mesmas personagens, mas sim porque têm a mesma construção narrativa e de produção.
Em ambos os filmes, somos conduzidos por várias histórias que não estão interligadas e que colidem através de um acidente. À medida que a narrativa se desenvolve e os planos de tempo alternam, nunca perdemos a orientação e o rumo.
A simplicidade das imagens transmitidas numa perspectiva de horror, tragédia e sofrimento humano, bem como os choques étnicos e culturais são uma característica comum nas três obras. Proporciona aos espectadores um ritmo alucinante e ansiados por saber qual o rumo de todas as personagens. Entre flashbacks e visões futuras, Iñarritu preocupa-se por reflectir sobre a culpa, solidão humana, amor, compaixão, preconceito e todo um conjunto de valores morais que afectam a condição humana, e ao qual todos lidamos de forma diferente, intuitiva e irracionalmente.
Depois, as interpretações que estão presentes em todos os filmes são de deixar o espectador deliciado, principalmente em 21 gramas, onde Sean Penn, Naomi Watts e Benicio Del Toro nos presenteiam com magníficas actuações. Amores Perros serviu como rampa de lançamento para Gael Garcia Bernal, e Babel consagra e revela o quanto Brad Pitt e Cate Blanchet são excelente actores, dos melhores da actualidade.
É sem dúvida um dos meus realizadores preferidos e deixo aqui uma marca em sua honra.