
A minha estreia de Jarmusch. O minimalismo da sua realização, o tempo certo, a apatia da personagem, a reconstrução do passado com base no presente e um sonho no futuro (o filho que poderia, ou não, ser um mito). Depois o Afro Jazz a carimbar o percurso do homem. Muito bom realmente!
masi uqe bom, com todas essa simbologia pré, in e pós imposta o filme se tornaria um homônimo mas adicionando a isto a sensacional performance do bill Muray, pqp destroyer!
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