
Esta primeira obra de Sofia Coppola é um filme prometedor de uma carreira que sempre tentou fugir do mainstream. Os finais do século XX e inícios do século XXI ficaram marcados por um movimento indie no cinema (independente/alternativo). E esta senhora encaixa-se perfeitamente aqui.
Em The Virgin Suicides, Coppola filma, como muito bem sabe, o silêncio e a envolvência das personagens. Como em Lost in Translation o amor físico nunca chega a existir mas não deixa de existir. Neste caso são os miúdos que observam e se apaixonam pelas belas irmãs (Kirsten Dunst está lindíssima). É também um retrato de uma adolescência que vivia os seus sonhos, uns mais liberais e outros com barreiras impostas por valores conservadores. Este é, aliás, o condutor para o ponto clímax do filme.
Faltou no entanto alguma intensidade narrativa, ainda que Sofia Coppola saiba explorar muito bem os espaços e o silêncio.
Em The Virgin Suicides, Coppola filma, como muito bem sabe, o silêncio e a envolvência das personagens. Como em Lost in Translation o amor físico nunca chega a existir mas não deixa de existir. Neste caso são os miúdos que observam e se apaixonam pelas belas irmãs (Kirsten Dunst está lindíssima). É também um retrato de uma adolescência que vivia os seus sonhos, uns mais liberais e outros com barreiras impostas por valores conservadores. Este é, aliás, o condutor para o ponto clímax do filme.
Faltou no entanto alguma intensidade narrativa, ainda que Sofia Coppola saiba explorar muito bem os espaços e o silêncio.
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